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Festival de Artes

Memória da realização do Festival de Artes é resgatada em encontro

O encontro de rememoração deve ser incluído na programação dos próximos Festivais

  • Publicado: Quinta, 28 de Novembro de 2024, 19h40
  • Última atualização em Sexta, 29 de Novembro de 2024, 16h03
Roda de conversa contou com a participação dos estudantes do Curso de Produção Cultural, modalidade Ead
Roda de conversa contou com a participação dos estudantes do Curso de Produção Cultural, modalidade Ead

Com a temática “Encontros do Festival de Artes de Goiás – Memórias & Construção”, os participantes da roda de conversa realizada hoje, 28/11, no Salão de Eventos do IFG – câmpus Cidade de Goiás fizeram um apanhando histórico da realização do Festival de Artes que teve sua primeira edição em 1998. O encontro contou com ex-coordenadores do evento, pesquisadores de arte e estudantes do curso de Produção Cultural, modalidade EAD.

Elza Gabriela, professora de artes do câmpus Anápolis e ex-coordenadora do Festival,  abriu a conversa sinalizando a importância do espaço na programação para se discutir o Festival e todo o contexto histórico de sua criação e desenvolvimento ao longo dos anos, ela também fez um apanhando geral sobre as ações formativas em artes que sempre existiram no IFG. “Nós temos várias pessoas que trabalham com arte no Estado que são provenientes do IFG, fizeram cursos em áreas diferentes mas tiveram esse primeiro contato com a arte na instituição o que os influenciou a seguir sua vocação”.

Sandro de Lima, Diretor-Geral do câmpus Cidade de Goiás e pioneiro do Festival, lembrou que o encontro de memória foi uma reivindicação de egressos que pediram a ele um momento para o resgate histórico. “A história é contada para mostrar os êxitos e domínios daqueles considerados vencedores, o trabalho de memória é outra coisa, esse momento é para contar nossa longa história a partir de nossa trajetória de tropeços e resistência, estar aqui contando isso é uma maneira de fazer vocês seguirem na realização do Festival”. Sandro também lembrou que o IFG é a Instituição da Rede Federal a oferecer, atualmente, o maior número de cursos no Eixo de Produção Cultural e Designer do país.

Cartaz do primeiro Festival de Artes, realizado em 1998

A professora do Instituto Federal de Brasília (IFB), Rita Mendonça, desenvolve pesquisa de doutorado sobre o impacto das mudanças nas políticas públicas na realização do Festival, ela provocou a reflexão: “o que significa o Festival ter resistido e ainda crescido tanto em contextos tão adversos? O evento é um ato de determinação e vocação dos professores de arte”.

Willian Batista, Pró-Reitor de Extensão, falou sobre a interrupção do Festival na pandemia e da opção pela não realização do evento em 2022 quando os recursos escassos por conta de verbas no orçamento foram priorizados para a assistência estudantil, ele também falou da política institucional que está sendo elaborada pelo Conselho de Pesquisa e Extensão para guiar ações importantes para o IFG. “Há certas ações institucionais que são imensuráveis, não dá para saber o impacto que esse evento causa em nossos estudantes, os frutos nós colhemos à vezes muito tempo depois”.

Elza encerrou o encontro agradecendo a presença de todos e convidando para uma fotografia de registro do momento.

A programação do Festival vai até sábado, confira aqui.

 

Comunicação Social/IFG-Câmpus Cidade de Goiás

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